De repente nos deparamos com o envolvimento de emoções e sentimentos que atravessam toda ordem e certezas da nossa subjetividade.
A paixão se instala como um sopro revolucionário que abala os conformismos funcionais estabelecidos, um mergulho ao centro poético de uma cotidianidade.
O que será de nós em tal situação de irradiação afetiva? Como seguir assim por esse estado que tende ao sacrifÃcio do ser e que acena para a ilusão?
Sob intensidade da idealização, entregues e fragilizados em superlativos, um novo regime vai se instaurando, o amor, um canteiro de rosas em formação, regadas ao lado de espinheiros.